um palpite qualquer
palpites e pitacos que vez ou outra precisam ser colocados pra fora.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
educação sentimental II
como eu não leio manuais, e muito menos li este que ensina a viver sentindo menos as coisas, me pego sempre tendo a sensação de que eu sou uma analfa nos assuntos sensitivos.
domingo, 27 de março de 2011
lamento (la-men-to)
s. m.
Ação de lamentar.
Expressão de pesar, de mágoa em face do infortúnio.
Pranto, queixa, gemido; lamentação.
sem mais por hoje.
s. m.
Ação de lamentar.
Expressão de pesar, de mágoa em face do infortúnio.
Pranto, queixa, gemido; lamentação.
sem mais por hoje.
segunda-feira, 21 de março de 2011
"Como eu estava dizendo... depois que pulei, me ocorreu.
A vida é perfeita. A vida é ótima.
É cheia de magia e beleza... e surpresas.
Só que a gente não enxerga com clareza quando está vivo.
Tudo que eu sempre quis foi tocar o coração de Eloise.
Tocar o coração dela.
Eu toquei.
E acabei virando o mundo de cabeça pra baixo.
Mesmo que só por um momento".
Tom Tom, em "The Million Dollar Hotel".
Em outro momento especial, ele diz: "E eu nem sabia que tinha ego, até conhecer Eloise".
Daí fiquei pensando nisso. Em ego.
Passei, pulei o muro. E o que encontrei do outro lado foi um enorme vazio.
Bem diferente do que costumava sentir. Bem diferente do calor que me fazia sentir o coração no corpo todo. Desse sim, lembrarei. Com um breve sorriso, enquanto faço as unhas ou qualquer outra coisa de mesma importância. Abrir a caixa proibida, guardada no alto da estante não é mais problema. Não só não preciso mais esquecer, como agora posso fazer questão de lembrar.
Assim como Tom Tom, eu descobri que tenho ego. E que é bom demais deixá-lo em alta de vez em quando. Minha Eloise tem outro nome: liberdade.
A vida é perfeita. A vida é ótima.
É cheia de magia e beleza... e surpresas.
Só que a gente não enxerga com clareza quando está vivo.
Tudo que eu sempre quis foi tocar o coração de Eloise.
Tocar o coração dela.
Eu toquei.
E acabei virando o mundo de cabeça pra baixo.
Mesmo que só por um momento".
Tom Tom, em "The Million Dollar Hotel".
Em outro momento especial, ele diz: "E eu nem sabia que tinha ego, até conhecer Eloise".
Daí fiquei pensando nisso. Em ego.
Passei, pulei o muro. E o que encontrei do outro lado foi um enorme vazio.
Bem diferente do que costumava sentir. Bem diferente do calor que me fazia sentir o coração no corpo todo. Desse sim, lembrarei. Com um breve sorriso, enquanto faço as unhas ou qualquer outra coisa de mesma importância. Abrir a caixa proibida, guardada no alto da estante não é mais problema. Não só não preciso mais esquecer, como agora posso fazer questão de lembrar.
Assim como Tom Tom, eu descobri que tenho ego. E que é bom demais deixá-lo em alta de vez em quando. Minha Eloise tem outro nome: liberdade.
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